Nos artistas obtivemos demasiada inspiração nas bebidas alcoólicas. Usávamos para nos motivar e estimular nossa criatividade e chegar mais fundo de nós mesmo para criar nossos trabalhos. Tivemos muito sucesso e pudemos evoluir o mundo das formas e artístico, mas cada vez que exagerávamos pagávamos um preço alto sem saber. O álcool consome o corpo humano debilitando as funções internas e reduzindo seu vida útil. AS SENSAÇÕES POSITIVAS SENTIDAS NO MOMENTO DO CONSUMO DÃO LUGAR A FADIGA FÍSICA QUE COMPROMETE O PODER DO CORPO NAS IDADES MAIS AVANÇADAS REDUZINDO O TEMPO DE EVOLUÇÃO PESSOAL DA PESSOA. As festas eram nosso coroamento. Reconhecimento e mulheres nos deixaram afastados de podermos avançar ainda mais em nossos trabalhos. Estávamos satisfeitos com o nível que tínhamos alcançado e nos tornamos vulneráveis aos prazeres materiais em demasia. Tivemos sérios problemas de saúde que nem todos souberam. Temos fama e reconhecimento e isso é muito bom mas deixamos de lado algumas áreas de nossas vidas que somente agora podemos perceber. Estar ciente da conexão interna com a vida externa é um grande caminho para os que buscam viver suas vidas com equilíbrio e integralidade, assim podemos ter maior condições de percebermos a nós mesmos sem interferência exclusiva do meio à nossa volta na formação da nossa verdadeira identidade que é firmada pelas nossas convicções internas de quem somos sustentadas pelo nosso alinhamento interno e nossa conexão mais alta.
Monet
Canalização: Marcelo Fernandes de Carvalho
